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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

sobre deleuze e beethoven

certa rudeza, certo descabimento, ou anticlassicismo, ou antiformalismo, ou anti-ipsismo, ou o que o valha.

mas há o arrebatamento do “j” em o abecedário, na Sonate für das Hammerkalvier e nos quartetos do final da vida.

há essa incompatibilidade entre eles e mim. e a alegria (trágica) pelo excesso, pelo transbordamento do umbigo, pelo que é indiferente à minha singularidade, que a transpassa, que dá lhe qualquer fulguração. ou seja, que literalmente transversa-lhe.

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