agora é a ausêcia de um heidegger, de uma lispector ou de um nietzsche que me põe a escrever: (notei que me é difícil, enquanto danço, o movimento frenético, expansivo e seguro. meu corpo não se abre. se enquanto se daça o corpo é o ser, então dançar sempre me mostra o quanto é difícil essa abertura de ser. e a pergunta que me assaltou súbita foi: qual o som de minha abertura de ser?, mas, por enquanto, só sei que estou em silêncio e ainda surdo.) é que essa ausência me dá espaço e me dá a mim mesmo.
domingo, 1 de março de 2009
investigações sobre a natureza ondulatória da angústia [11]
Postado por cazarim de beauvoir às 18:54
Marcadores: ampliação da forma, do silêncio, improvisações, intertextos, polifonia, rispetto dei ritornelli...
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