se fala da “boa música” como se: 1) o juízo particular pudesse ser a garantia definitiva, derradeira; 2) houvesse um juízo que poderia garantir. para retomar, parafraseando, a velha alfinetada de nietzsche contra kant, porém, ignoradas as distinções kantianas entre a piori e a posteriori, juízo sintético e juízo analítico: não se questionou sequer se os juízos sintéticos a priori deveriam ser possíveis.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
mau humor meridiano
Postado por cazarim de beauvoir às 15:12
Marcadores: divertimenti, rispetto dei ritornelli...
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