tenho discutido muito com a laiana sobre a colocação de música no texto. ou, como prefiro dizer, a colocação do texto em música. mas a prova definitiva de que a prosódia deve ser explorada como o texto - e não somente a pronúncia dita natural - pede me veio hoje ao ouvir o caminhão da pamonha (isso é sério). o texto, se falado normalmente, seria acentuado (sílabas em negrito) do seguinte modo:
"olha a pamonha. [...] pamonha de sal, pamonha de doce, apimentada, todas elas com queijo."
já o texto publicitário, por motivos de ênfase:
"olha a pamonha. [...] pamonha de sal, pamonha de doce, apimentada, todas elas com queijo."
quinta-feira, 17 de abril de 2008
do uso inteligente da prosódia
Postado por cazarim de beauvoir às 16:36
Marcadores: ampliação da forma, métrica
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